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O ensino de gravitação clássica é comumente realizado de maneira formal e descontextualizado da experiência com a força-peso e da história do tema. Fustigados por anos de experiência de ensino no assunto, nem sempre com bons resultados, propomos uma abordagem ancorada nos eixos: a) contextualização histórica; e b) reconhecimento do peso como a força de atração gravitacional. O primeiro eixo integra o tema no desenvolvimento cultural do ser humano, praticando a interdisciplinaridade. O segundo eixo embasa construtivamente a abordagem, levando o aluno a realizar experiências e a vivenciar o reconhecimento de uma força universal. A abordagem foi construída através das etapas: 1) análise crítica do tema em livros didáticos; 2) elaboração de um curso para professores das várias disciplinas do ensino médio, identificando conexões para a prática da interdisciplinaridade; 3) elaboração de material didático; e 4) avaliação da eficácia da abordagem. No trabalho discutimos em detalhe as quatro etapas. Como resultados, adiantamos que: tabulamos a abordagem de gravitação nos livros didáticos, ainda muito tradicional e carecedora de atividades criativas que poderiam melhor explorar esse assunto; mapeamos, junto aos professores, padrões de conceitos espontâneos e erros associados ao tema; e, no curso, adaptamos e testamos a eficiência de materiais instrucionais existentes e criamos outros novos (e.g., para trabalhar excentricidades das órbitas planetárias), além disto elaboramos roteiros e figuras para tratamentos qualitativo e quantitativo da lei da gravitação universal. As avaliações feitas pelos professores foram muito animadoras. O espaço da presente reunião será aproveitado para socializar a proposta e os resultados obtidos e para submeter o projeto à análise crítica. (PPGECNM/UFRN; PRONEX/FINEP; NUPA/USP; Temáticos/FAPESP)
Neste trabalho ampliamos a discussão da abordagem holística para o ensino de astronomia que temos desenvolvido nos últimos anos, analisamos novos resultados e apresentamos exemplos práticos para interessados em experimentá-la. A constatação básica a orientar este enfoque é que cursos introdutórios em astronomia costumam ser excessiva e prematuramente técnicos, além de assumirem uma visão tradicional, muito estreita, do que seja educação científica, herdada da era cartesiana e positivista da ciência. Fundamentamos porque é importante que elementos de astronomia cultural ofereçam o mote e constituam o eixo norteador daqueles cursos e porque é urgente revermos a visão que temos da relação entre astronomia e meio ambiente. Um ponto central nesta abordagem é explorar formas de reativar e atualizar uma relação orgânica com o meio e excitar a consciência de nossa inevitável e profunda interdependência com ele em nível cósmico. Neste trabalho exemplificamos a possibilidade de concretização desta proposta em três diferentes situações: disciplinas de cursos de licenciatura em geografia e em física; escolas de nível fundamental; e, neste caso ainda a ser implementada, comunidades carentes. Estes casos envolvem públicos e espaços diferenciados para educação formal e não-formal. Dos casos já implementados, destacamos os resultados alcançados pelos alunos: enriquecimento cultural, aprendizagem significativa de conteúdos astronômicos tradicionais; mudanças de comportamento, incorporando contato diário com o céu; e freqüentes vivências de sentimentos empáticos que redirecionam a relação com a natureza e a consciência ecológica global. Além disto, para interessados em aplicar esta proposta, também socializamos procedimentos e cuidados para a implementação de ações alternativas consonantes com a mesma. (PPGECNM/UFRN; PRONEX/FINEP; NUPA/USP; Temáticos/FAPESP)
Sendo a Astronomia uma das cièncias mais antigas da humanidade, e considerando sua importáncia histórica e cultural, é de extrema releváncia que tópicos relacionados a ela sejam tratados nas escolas. Embora os Parámetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCN-EM) e as Orientaçiacute;es Complementares aos Parámetros (PCN+) apontem a importáncia de uma abordagem significativa de conceitos relacionados à Astronomia nas aulas de Física, muitos estudantes terminam o Ensino Médio (EM) sem compreender a razão de certos acontecimentos de origem celeste, ainda que estes façam parte de seu cotidiano e sejam alvos da curiosidade natural dos jovens. Da observação dessa curiosidade em alunos de uma escola pública paulista, na cidade de Suzano, surgiu o interesse em investigar os conhecimentos básicos em Astronomia dos alunos do Ensino Médio desta escola, constituindo-se este como principal objetivo desta pesquisa. Para tanto foi elaborado um questionário de múltipla escolha aplicado inicialmente a 34 alunos do primeiro ano e, posteriormente, a mais 310, distribuídos entre as très séries do Ensino Médio dos períodos matutino e noturno. Dessa forma, observou-se que 73,9% dos estudantes identificaram o Sol como sendo uma estrela, 67,1% mostraram compreender a sucessão entre dia e noite e 52,3% relacionaram o Big Bang à origem do Universo. Em contrapartida, apenas 34,5% relacionaram as estaçíes do ano à inclinação do eixo de rotação da Terra, 21,3% indicaram a influència gravitacional simultánea da Lua e do Sol como responsável pelo fenòmeno das marés, 24,5% indicaram corretamente quais são os objetos celestes mais próximos da Terra, 36,1% identificaram ano-luz como uma medida de distáncia e 34,2% reconheceram as estrelas cadentes como meteoros, evidenciando-se assim o pequeno discernimento dos estudantes quanto aos fenòmenos e termos astronòmicos do cotidiano. Além disso, foram comparadas as respostas de alun! os de diferentes s
Discutimos nossa participação em um curso de treinamento para professores de diversas disciplinas do ensino médio. Nossa preocupação básica foi desenvolver instrumentos educacionais adequados para levar à sala de aula, nesse nível de ensino, de forma contextualizada, questionamentos freqüentes dos alunos sobre astronomia e sua relação com tecnologia e sociedade. Encaminhamos questões como: a evolução da astronomia, suas relações com outros ramos do conhecimento humano e conseqüentes aplicações; avanços na tecnologia dos instrumentos ópticos versus a importância da observação do céu a olho nu; a relação entre olho humano, luneta e telescópio; e desenvolvimento da tecnologia espacial e sua influência em nosso cotidiano. Objetivamos com isto fazer um resgate histórico e pedagógico das aplicações e observações do céu no cenário escolar, destacando a relação entre eventos astronômicos, olho humano, instrumentos mediadores e suas contextualizações históricas e sociais. Produtos desta abordagem foram o desenvolvimento e a adaptação de práticas e materiais instrucionais diversos (e.g., "espelhos" de isopor e "raios luminosos" de bolinhas de gude; montagens envolvendo velas, lasers, lentes e espelhos; desmonte e análise de peças de um telescópio; etc.). Além disto, como outro resultado deste trabalho, elaboramos textos sobre história da astronomia e da óptica para atividades em classe. Com estas ações visamos facilitar a concretização de conceitos físicos envolvidos, exemplificar um ensino contextualizado e interdisciplinar motivado por temas astronômicos e favorecer que práticas e discussões feitas com os treinandos possam ser transpostas para a sala de aula. A reação dos professores às práticas propostas foi bastante positiva. Todos esses aspectos são discutidos em detalhe neste trabalho. (PPGECNM/UFRN; PRONEX/FINEP; NUPA/USP; Temáticos/FAPESP)
Este trabalho visa analisar a possibilidade de relacionar conteúdos aplicados no ensino fundamental e médio de forma interdisciplinar por intermédio da astronomia, com a intervenção de objetos de aprendizagem que possam integrar as disciplinas e a utilização de recursos tecnológicos. Em uma pesquisa prévia com 20 professores de uma escola estadual situada na cidade de Guarulhos foi observado que apenas 25% dos professores utilizam algum recurso tecnológico para o desenvolvimento de conteúdos pertinentes à sua disciplina, tais como sites e softwares educativos, sendo que a maioria absoluta continua ensinando apenas com livros didáticos. A maior parte dos professores apresenta dificuldades em trabalhar sua disciplina de forma interdisciplinar, ou seja, 75% dos professores preferem aplicar os conteúdos seguindo uma hierarquia linear de tópicos, evitando a discussão de temas que de alguma forma estão relacionados. A astronomia pode vir à fascinar o ser humano e despertar sua curiosidade promovendo um maior interesse no aprendizado, podendo favorecer análises interdisciplinares de forma lógica e objetiva, desta forma colocar a astronomia como tema motivador interdisciplinar, pode ser relevante no que se refere ao distanciamento da fragmentação dos conteúdos. No Estado de São Paulo, a implantação da proposta curricular no ensino fundamental e médio mostra claramente a inserção da astronomia na maior parte das séries, principalmente na 6ª série em que todo o bimestre se fala de astronomia.
Small unmanned aircraft systems (sUAS, < 25 kg) are emerging as a viable alternative to conventional remote sensing platforms for Earth observation (EO). sUAS technology affords greater control, lower cost, and flexibility for scientists, and provides new opportunities to match the scale of sUAS data to the scale of the geophysical phenomenon under investigation. Although a mechanism is in place to make sUAS available to researchers and other non-military users through the US Federal Aviation Administration's Modernization and Reform Act of 2012 (FAAMRA), there are many regulatory hurdles before they are fully accepted and integrated into the National Airspace System. In this talk we will provide a brief overview of the regulatory landscape for sUAS, both in the USA and in Canada, where sUAS regulations are more flexible. We critically outline potential advantages and disadvantages of sUAS for EO applications under current and potential regulations. We find advantages: relatively low cost, potentially high temporal resolution, rapidly improving technology, and operational flexibility. We also find disadvantages: limited temporal and spatial extent, limited accuracy assessment and methodological development, and an immature regulatory landscape. From a case study we show an example of the accuracy of a photogrammetrically-derived digital terrain map (DTM) from sUAS imagery. We also compare the sUAS DTM to a LiDAR DTM. Our results suggest that sUAS-acquired imagery may provide a low-cost, rapid, and flexible alternative to airborne LiDAR. Overall, we are encouraged about the potential of sUAS for geophysical measurements; however, understanding and compliance with regulations is paramount to ensure that research is conducted legally and responsibly. Because UAS are new outside of military operations, we hope researchers will proceed carefully to ensure this great scientific opportunity remains a long term tool. 2b1af7f3a8